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A Árvore de Natal - Multiflora Fernandopolis
Popularmente conhecidas como tuias, pinheiros, cedros ou ciprestes, as coníferas difundiram-se dentro do paisagismo a partir do século XIX, principalmente em virtude dos festejos de Natal, apesar do emprego destas plantas durante os eventos natalinos remontar até mesmo o cristianismo, uma vez que eles eram utilizados nas festas pagãs no final do Inverno, quando os camponeses reverenciavam o prenúncio da Primavera. Como os ramos dos pinheiros e dos azevinhos eram os únicos que se mantinham verdes durante o frio, eles eram utilizados para enfeitar as portas das residências e dentro de casa. Daí a tradição das guirlandas de Natal. O verde era uma espécie de chamado, de pedido para que a Primavera não tardasse e trouxesse com ela as colheitas. A tradição da árvore de Natal como celebração da vida que se renova a cada ano com o nascimento de Cristo surgiu entre os europeus na Idade Média. Durante as festas que precediam o Natal os fiéis costumavam encenar passagens bíblicas, incluindo a história de Adão e Eva, uma das mais populares naquela época. Para dar mais veracidade ao episódio decoravam uma árvore com maças vermelhas, simbolizando a árvore do Paraíso. Daí o costume de colocar árvores no interior das casas no dia 24 de Dezembro e enfeitá-las. A primeira árvore de Natal que se conhece não possuía luzes, apareceu na Alsácia em 1521. Na França foi introduzida pela princesa Hélène de Mecklembourg. No século XVIII, o costume de decorar árvore de Natal já estava bem consolidado na Alemanha, França e Austrália e em 1841, chegou também a Inglaterra. Na América a árvore de Natal chegou pelas mãos de imigrantes, no final do século XVIII, antes mesmo de se tornar uma prática comum na Inglaterra. No Brasil, o costume de decorar pinheiros no Natal foi trazido pelos imigrantes alemães, inicialmente ao sul do país. Os ornamentos eram feitos artesanalmente e, antes do advento da luz elétrica, a árvore era decorada com pequenos candelabros. No século XX, foram finalmente substituídos pelos bulbos elétricos na América do Norte. A partir de 1912, as primeiras árvores iluminadas apareceram nas áreas públicas de Boston e depois da primeira guerra mundial, a novidade alcançou também a Europa. A partir de 1875 e até o começo da segunda grande guerra, os alemães foram os maiores produtores de ornamentos para árvore de Natal. Os primeiros enfeites eram denominados kugels, lembravam bolas de vidro e eram usadas para proteger a casa contra os maus espíritos. Os kugels e outras bolas de Natal lembravam as maças vermelhas que decoravam a árvore do Paraíso. Outro motivo pelo qual a história aponta o uso de pinheiros como adorno de Natal é o próprio símbolo das festas de Dezembro, o Papai Noel. Esta figura que ainda hoje encanta as crianças, apesar das inúmeras referências históricas, nasceu na região nórdica, onde a principal paisagem avistada é a de renques de pinheiros de várias espécies. Conta a história que Papai Noel de fato existiu, era um sacerdote muito bondoso que ajudava a população carente e gostava de fabricar brinquedos para as crianças, na Lapônia. Como muitas pessoas criticavam sua atitude de gastar tempo e dinheiro satisfazendo os pequenos, ele passou s deixar presentes debaixo da árvores, pinheiros naturalmente, para que elas os encontrassem e pudessem brincar livremente.Multiflora Fernandopolis - multifloranet.com.br
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