Amigos , tenho um Grande Ecologista que quase morreu lutando por ela,  segue uma grande mensagem, é agora que ele lutara mais ainda. Jorge Ram.  Amigo das Aguas.Luta ha mais de 40 anos....antes mesmo de sua  publicacao..
Jose Pedro.
Curitiba.pr.
30.04.2009.

22/04/2009 - 01h04 22 de abril - Dia Mundial da Terra Por Redação da Envolverde 
 
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Dia 22 de abril é o Dia Mundial Mundial da Terra, data para pedir uma  melhor interação entre os seres humanos com o planeta. Para comemorar  este dia, a Envolverde publica aqui a Carta da Terra, uma declaração de  princípios éticos fundamentais para a construção de uma sociedade global  justa, sustentável e pacífica. Estruturada em quatro grandes tópicos  (Respeito e cuidado pela comunidade da vida; Integridade Ecológica;  Justiça Social e Econômica; Democracia, não-violência e paz), a Carta  busca inspirar as pessoas e diferentes setores da sociedade para um novo  sentido de interdependência global e responsabilidade compartilhada  voltado para o bem-estar de toda a família humana, da grande comunidade  da vida e das futuras gerações.
É uma visão de esperança, mas também um  chamado à ação. Sua primeira versão foi elaborada em evento paralelo à  Cúpula da Terra no Rio de Janeiro (Eco-92). Após oito anos, em um  processo participativo envolvendo todos os continentes e contando com a  contribuição de milhares de pessoas de todas as raças, credos, idades e  profissões, incluindo especialistas em ciências, filosofia, ética,  religiões e leis internacionais, a versão final foi lançada no Palácio  da Paz em Haia em 29 de junho de 2000. Em 2003 a UNESCO reconheceu a  Carta da Terra como um instrumento chave para a educação e cultura, e a  considerou como um importante marco ético para a humanidade.
Boa leitura!
Equipe da Envolverde
CARTA DA TERRA
PREÂMBULOEstamos  diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a  humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se  cada vez mais interdependente e frágil, o futuro reserva, ao mesmo  tempo, grande perigo e grande esperança. Para seguir adiante, devemos  reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e  formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com  um destino comum. Devemos nos juntar para gerar uma sociedade  sustentável global fundada no respeito pela natureza, nos direitos  humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para  chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra,  declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande  comunidade de vida e com as futuras gerações.
TERRA, NOSSO LARA  humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso  lar, é viva como uma comunidade de vida incomparável. As forças da  natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a  Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida. A  capacidade de recuperação da comunidade de vida e o bem-estar da  humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos  seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos  férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus  recursos finitos é uma preocupação comum de todos os povos. A proteção  da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.
A SITUAÇÃO GLOBALOs  padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação  ambiental, esgotamento dos recursos e uma massiva extinção de espécies.  Comunidades estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não  estão sendo divididos eqüitativamente e a diferença entre ricos e  pobres está aumentando. A injustiça, a pobreza, a ignorância e os  conflitos violentos têm aumentado e são causas de grande sofrimento. O  crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os  sistemas ecológico e social. As bases da segurança global estão  ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis.
DESAFIOS FUTUROSA  escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns  dos outros ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida.  São necessárias mudanças fundamentais em nossos valores, instituições e  modos de vida. Devemos entender que, quando as necessidades básicas  forem supridas, o desenvolvimento humano será primariamente voltado a  ser mais e não a ter mais. Temos o conhecimento e a tecnologia  necessários para abastecer a todos e reduzir nossos impactos no meio  ambiente. O surgimento de uma sociedade civil global está criando novas  oportunidades para construir um mundo democrático e humano. Nossos  desafios ambientais, econômicos, políticos, sociais e espirituais estão  interligados e juntos podemos forjar soluções inclusivas.
RESPONSABILIDADE UNIVERSALPara  realizar estas aspirações, devemos decidir viver com um sentido de  responsabilidade universal, identificando-nos com a comunidade terrestre  como um todo, bem como com nossas comunidades locais. Somos, ao mesmo  tempo, cidadãos de nações diferentes e de um mundo no qual as dimensões  local e global estão ligadas. Cada um compartilha responsabilidade pelo  presente e pelo futuro bem-estar da família humana e de todo o mundo dos  seres vivos. O espírito de solidariedade humana e de parentesco com  toda a vida é fortalecido quando vivemos com reverência o mistério da  existência, com gratidão pelo dom da vida e com humildade em relação ao  lugar que o ser humano ocupa na natureza.
Necessitamos com  urgência de uma visão compartilhada de valores básicos para proporcionar  um fundamento ético à comunidade mundial emergente. Portanto, juntos na  esperança, afirmamos os seguintes princípios, interdependentes, visando  a um modo de vida sustentável como padrão comum, através dos quais a  conduta de todos os indivíduos, organizações, empresas, governos e  instituições transnacionais será dirigida e avaliada.
PRINCÍPIOSI.
 RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DE VIDA1. Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade.
    1. Reconhecer que todos os seres são interdependentes e cada forma de  vida tem valor, independentemente de sua utilidade para os seres  humanos.
   2. Afirmar a fé na dignidade inerente de todos os seres  humanos e no potencial intelectual, artístico, ético e espiritual da  humanidade.
2. 

Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e amor.
    1. Aceitar que, com o direito de possuir, administrar e usar os  recursos naturais, vem o dever de prevenir os danos ao meio ambiente e  de proteger os direitos das pessoas.
   2. Assumir que, com o aumento da liberdade, dos conhecimentos e do poder, vem a
      maior responsabilidade de promover o bem comum.
3.

 Construir sociedades democráticas que sejam justas, participativas, sustentáveis e pacíficas.
    1. Assegurar que as comunidades em todos os níveis garantam os direitos  humanos e as liberdades fundamentais e proporcionem a cada pessoa a  oportunidade de realizar seu pleno potencial.
   2. Promover a  justiça econômica e social, propiciando a todos a obtenção de uma  condição de vida significativa e segura, que seja ecologicamente  responsável.
4. 

Assegurar a generosidade e a beleza da Terra para as atuais e às futuras gerações.
   1. Reconhecer que a liberdade de ação de cada geração é condicionada pelas necessidades das gerações futuras.
    2. Transmitir às futuras gerações valores, tradições e instituições que  apóiem a prosperidade das comunidades humanas e ecológicas da Terra a  longo prazo.
II.
INTEGRIDADE ECOLÓGICA5.  Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra,  com especial atenção à diversidade biológica e aos processos naturais  que sustentam a vida.
   1. Adotar, em todos os níveis, planos e  regulamentações de desenvolvimento sustentável que façam com que a  conservação e a reabilitação ambiental sejam parte integral de todas as  iniciativas de desenvolvimento.
   2. stabelecer e proteger reservas  naturais e da biosfera viáveis, incluindo terras selvagens e áreas  marinhas, para proteger os sistemas de sustento à vida da Terra, manter a  biodiversidade e preservar nossa herança natural.
   3. Promover a recuperação de espécies e ecossistemas ameaçados.
   4. Controlar e erradicar organismos não-nativos ou modificados geneticamente que
      causem dano às espécies nativas e ao meio ambiente e impedir a introdução desses
      organismos prejudiciais.
    5. Administrar o uso de recursos renováveis como água, solo, produtos  florestais e vida marinha de forma que não excedam às taxas de  regeneração e que protejam a saúde dos ecossistemas.
   6.  Administrar a extração e o uso de recursos não-renováveis, como minerais  e combustíveis fósseis de forma que minimizem o esgotamento e não  causem dano ambiental grave.
6. 

Prevenir o dano ao ambiente como o  melhor método de proteção ambiental e, quando o conhecimento for  limitado, assumir uma postura de precaução.
   1. Agir para  evitar a possibilidade de danos ambientais sérios ou irreversíveis,  mesmo quando o conhecimento científico for incompleto ou não-conclusivo.
    2. Impor o ônus da prova naqueles que afirmarem que a atividade  proposta não causará dano significativo e fazer com que as partes  interessadas sejam responsabilizadas pelo dano ambiental.
   3.  Assegurar que as tomadas de decisão considerem as conseqüências  cumulativas, a longo prazo, indiretas, de longo alcance e globais das  atividades humanas.
   4. Impedir a poluição de qualquer parte do  meio ambiente e não permitir o aumento de substâncias radioativas,  tóxicas ou outras substâncias perigosas.
   5. Evitar atividades militares que causem dano ao meio ambiente.
7. 

 Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as  capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar  comunitário.
   1. Reduzir, reutilizar e reciclar materiais  usados nos sistemas de produção e consumo e garantir que os resíduos  possam ser assimilados pelos sistemas ecológicos.
   2. Atuar com  moderação e eficiência no uso de energia e contar cada vez mais com  fontes energéticas renováveis, como a energia solar e do vento.
   3. Promover o desenvolvimento, a adoção e a transferência eqüitativa de tecnologias
      ambientais seguras.
    4. Incluir totalmente os custos ambientais e sociais de bens e serviços  no preço de venda e habilitar os consumidores a identificar produtos  que satisfaçam às mais altas normas sociais e ambientais.
   5. Garantir acesso universal à assistência de saúde que fomente a saúde reprodutiva e a reprodução responsável.
   6. Adotar estilos de vida que acentuem a qualidade de vida e subsistência material num mundo finito.
8. 

Avançar o estudo da sustentabilidade ecológica e promover o intercâmbio aberto e aplicação ampla do conhecimento adquirido.
    1. Apoiar a cooperação científica e técnica internacional relacionada à  sustentabilidade, com especial atenção às necessidades das nações em  desenvolvimento.
   2. Reconhecer e preservar os conhecimentos  tradicionais e a sabedoria espiritual em todas as culturas que  contribuem para a proteção ambiental e o bem-estar humano.
   3.  Garantir que informações de vital importância para a saúde humana e para  a proteção ambiental, incluindo informação genética, permaneçam  disponíveis ao domínio público.
III. JUSTIÇA SOCIAL E ECONÔMICA9. 

Erradicar a pobreza como um imperativo ético, social e ambiental.
    1. Garantir o direito à água potável, ao ar puro, à segurança  alimentar, aos solos não contaminados, ao abrigo e saneamento seguro,  alocando os recursos nacionais e internacionais demandados.
   2.  Prover cada ser humano de educação e recursos para assegurar uma  condição de vida sustentável e proporcionar seguro social e segurança  coletiva aos que não são capazes de se manter por conta própria.
    3. Reconhecer os ignorados, proteger os vulneráveis, servir àqueles que  sofrem e habilitá-los a desenvolverem suas capacidades e alcançarem suas  aspirações.
10. 

Garantir que as atividades e instituições  econômicas em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma  eqüitativa e sustentável.
   1. Promover a distribuição eqüitativa da riqueza dentro das e entre as nações.
    2. Incrementar os recursos intelectuais, financeiros, técnicos e  sociais das nações em desenvolvimento e liberá-las de dívidas  internacionais onerosas.
   3. Assegurar que todas as transações  comerciais apóiem o uso de recursos sustentáveis, a proteção ambiental e  normas trabalhistas progressistas.
   4. Exigir que corporações multinacionais e organizações financeiras internacionais
      atuem com transparência em benefício do bem comum e responsabilizá-las pelas conseqüências de suas atividades.
11.  

Afirmar a igualdade e a eqüidade dos gêneros como pré-requisitos para o  desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação,  assistência de saúde e às oportunidades econômicas.
   1. Assegurar os direitos humanos das mulheres e das meninas e acabar com toda violência contra elas.
    2. Promover a participação ativa das mulheres em todos os aspectos da  vida econômica, política, civil, social e cultural como parceiras plenas  e paritárias, tomadoras de decisão, líderes e beneficiárias.
   3. Fortalecer as famílias e garantir a segurança e o carinho de todos os membros da família.
12.  

Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um  ambiente natural e social capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde  corporal e o bem-estar espiritual, com especial atenção aos direitos  dos povos indígenas e minorias.
   1. Eliminar a discriminação em  todas as suas formas, como as baseadas em raça, cor, gênero, orientação  sexual, religião, idioma e origem nacional, étnica ou social.
   2.  Afirmar o direito dos povos indígenas à sua espiritualidade,  conhecimentos, terras e recursos, assim como às suas práticas  relacionadas com condições de vida sustentáveis.
   3. Honrar e  apoiar os jovens das nossas comunidades, habilitando-os a cumprir seu  papel essencial na criação de sociedades sustentáveis.
   4. Proteger e restaurar lugares notáveis pelo significado cultural e espiritual.
IV. DEMOCRACIA, NÃO-VIOLÊNCIA E PAZ13.  

Fortalecer as instituições democráticas em todos os níveis e prover  transparência e responsabilização no exercício do governo, participação  inclusiva na tomada de decisões e acesso à justiça.
   1.  Defender o direito de todas as pessoas receberem informação clara e  oportuna sobre assuntos ambientais e todos os planos de desenvolvimento e  atividades que possam afetá-las ou nos quais tenham interesse.
   2.  Apoiar sociedades civis locais, regionais e globais e promover a  participação significativa de todos os indivíduos e organizações  interessados na tomada de decisões.
   3. Proteger os direitos à liberdade de opinião, de expressão, de reunião pacífica, de associação e de oposição.
    4. Instituir o acesso efetivo e eficiente a procedimentos judiciais  administrativos e independentes, incluindo retificação e compensação por  danos ambientais e pela ameaça de tais danos.
   5. Eliminar a corrupção em todas as instituições públicas e privadas.
    6. Fortalecer as comunidades locais, habilitando-as a cuidar dos seus  próprios ambientes, e atribuir responsabilidades ambientais aos níveis  governamentais onde possam ser cumpridas mais efetivamente.
14. 

Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os  conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida  sustentável.
   1. Prover a todos, especialmente a crianças e  jovens, oportunidades educativas que lhes permitam contribuir ativamente  para o desenvolvimento sustentável.
   2. Promover a contribuição das artes e humanidades, assim como das ciências, na educação para sustentabilidade.
    3. Intensificar o papel dos meios de comunicação de massa no aumento da  conscientização sobre os desafios ecológicos e sociais.
   4. Reconhecer a importância da educação moral e espiritual para uma condição de vida sustentável.
15.

 Tratar todos os seres vivos com respeito e consideração.
   1. Impedir crueldades aos animais mantidos em sociedades humanas e protegê-los de sofrimento.
   2. Proteger animais selvagens de métodos de caça, armadilhas e pesca que causem sofrimento extremo, prolongado ou evitável.
   3. Evitar ou eliminar ao máximo possível a captura ou destruição de espécies não visadas.
16. 

Promover uma cultura de tolerância, não-violência e paz.
    1. Estimular e apoiar o entendimento mútuo, a solidariedade e a  cooperação entre todas as pessoas, dentro das e entre as nações.
    2. Implementar estratégias amplas para prevenir conflitos violentos e  usar a colaboração na resolução de problemas para administrar e resolver  conflitos ambientais e outras disputas.
   3. Desmilitarizar os  sistemas de segurança nacional até o nível de uma postura defensiva  não-provocativa e converter os recursos militares para propósitos  pacíficos, incluindo restauração ecológica.
   4. Eliminar armas nucleares, biológicas e tóxicas e outras armas de destruição em
      massa.
   5. Assegurar que o uso do espaço orbital e cósmico ajude a proteção ambiental e a paz.
    6. Reconhecer que a paz é a plenitude criada por relações corretas  consigo mesmo, com outras pessoas, outras culturas, outras vidas, com a  Terra e com a totalidade maior da qual somos parte.
O CAMINHO ADIANTEComo  nunca antes na História, o destino comum nos conclama a buscar um novo  começo. Tal renovação é a promessa destes princípios da Carta da Terra.  Para cumprir esta promessa, temos que nos comprometer a adotar e  promover os valores e objetivos da Carta.
Isto requer uma mudança  na mente e no coração. Requer um novo sentido de interdependência  global e de responsabilidade universal. Devemos desenvolver e aplicar  com imaginação a visão de um modo de vida sustentável nos níveis local,  nacional, regional e global. Nossa diversidade cultural é uma herança  preciosa e diferentes culturas encontrarão suas próprias e distintas  formas de realizar esta visão. Devemos aprofundar e expandir o diálogo  global que gerou a Carta da Terra, porque temos muito que aprender a  partir da busca conjunta em andamento por verdade e sabedoria.
A  vida muitas vezes envolve tensões entre valores importantes. Isto pode  significar escolhas difíceis. Entretanto, necessitamos encontrar  caminhos para harmonizar a diversidade com a unidade, o exercício da  liberdade com o bem comum, objetivos de curto prazo com metas de longo  prazo. Todo indivíduo, família, organização e comunidade tem um papel  vital a desempenhar. As artes, as ciências, as religiões, as  instituições educativas, os meios de comunicação, as empresas, as  organizações não-governamentais e os governos são todos chamados a  oferecer uma liderança criativa. A parceria entre governo, sociedade  civil e empresas é essencial para uma governabilidade efetiva.
Para  construir uma comunidade global sustentável, as nações do mundo devem  renovar seu compromisso com as Nações Unidas, cumprir com suas  obrigações respeitando os acordos internacionais existentes e apoiar a  implementação dos princípios da Carta da Terra com um instrumento  internacionalmente legalizado e contratual sobre o ambiente e o  desenvolvimento.
Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar  de uma nova reverência face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a  sustentabilidade, a intensificação dos esforços pela justiça e pela paz  e a alegre celebração da vida.
(Agência 

Envolverde)
Amigos de Krishna