Amaryllis
Plantas

Amaryllis





Nome Científico: Hippeastrum sp.
Nome Popular: Amarílis
Família: Amaryllidaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene, Anual


A amarílis apresenta flores carnudas de cores brilhantes, desde meio de Novembro até final da Primavera. Produz flores no cimo de um caule com uma altura de 25cm, com cores que vão do branco puro, cor-de-rosa, laranjas vivos, amarelos delicados até ao vermelho brilhante.
Os Holandeses melhoraram genéticamente esta planta dando origem a inúmeros híbridos.
Todos os hippeastrums são bolbosos perenes com folhas estreitas e compridas. Cerca de 75 espécies foram registadas numa variedade de habitats (desde margens de rios a montanhas) no Brasil, Peru e Chile.

Crescimento:

Os bolbos dos grandes híbridos devem ser plantados no Outono numa mistura de terra com turfa e alguma perlite. Cerca de um terço do bolbo deve ficar visível acima da mistura de terra. Colocar o vaso num sítio quente com cerca de 21ºC, para favorecer o crescimento das raízes. Uma prateleira em cima de um radiador de aquecimento central seria o ideal.
A adubação deve começar desde que apareça a primeira folha, devendo continuar até acabar a floração. Quando os bolbos estão a crescer devem ser mudados para uma zona bem iluminada e arejada. Todos os Hippeastruns manterão mais tempo a sua floração se quando aparecerem os botões da flor, os vasos forem mudados para uma divisão fresca com cerca de 16º C.
Regar os vasos segundo as necessidades da planta, normalmente uma vez ou duas por semana durante o Inverno e a Primavera e mais frequentemente durante o Verão. Será conveniente borrifar a planta se o Verão for muito quente, para aumentar a humidade à sua volta.
As hastes que surgem devem ser apoiadas numa estaca, uma vez que há híbridos que podem atingir 30 com de altura.


Resolução de problemas

Não é recomendável meter as plantas fora de casa no Verão, a menos que se consiga encontrar uma posição abrigada do sol directo, como por exemplo um lugar debaixo de uma árvore frondosa.
Os ventos fortes podem dobrar ou partir as folhas e prejudicar os botões ou flores.
O sol directo e intenso pode avermelhar as folhas, sendo algumas variedades muito susceptíveis a fungos e ataques de parasitas.
Não se deve deixar os hippeastrums crescer na água como se faz com os jacintos pois as raízes apodrecem.
Algumas pessoas são susceptíveis à seiva da planta, que pode irritar a pele. Para evitar este problema devem ser utilizadas luvas.




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