Ambrósia
Plantas

Ambrósia




NOME CIENTÍFICO: Ambrosia tenuifolia L.
FAMÍLIA BOTÂNICA: Asteraceae.
SINONÍMIA: Absinto-selvagem, ambrosia-americana, artemija, artemisia, carprineira, cravo-da-roça, cravorana, losna-selvagem.
HABITAT: Espécie autóctone do continente americano. Medra em potreiros e áreas ruderais.

Planta herbácea ereta, odorífera, monóica, ramosa, peluda, que cresce de 30 a 90 cm de altura. O caule é cilíndrico, áspero, algo estriado, tenuamente tomentoso, simples, quando jovem, ramificando-se muito na maturidade.  As folhas são curto-pecioladas, com 3 a 6 cm de comprimento, as inferiores, opostas, bipinatifidas, com segmentos lanceolados. As folhas superiores são pinadas, alternas e menores. As flores masculinas estão dispostas em capítulos pendentes e as femininas, sésseis, estão dispostas em rácimos paniculados de 20 cm de comprimento.

CLIMA: É de clima subtropical, não tolerando porém períodos muito frios e geadas. Desenvolve-se bem como esciófita.
SOLO: Adapta-se às mais diversas condições de solo, comportando-se até mesmo como semi-halófita. Porém desenvolve-se melhor em solos de textura média e férteis. Não tolera solos muito ácidos e encharcados.

AGROLOGIA
·      Espaçamento: 0,3m x 0,3 m.
·      Propagação: rebentos de rizoma. As estacas podem ser enraizadas em solo, areia ou vermiculita, em viveiros, ou diretamente a campo.
·      Plantio: início da primavera.
·      Florescimento: dezembro a janeiro.
·      Colheita: 4 meses após o plantio, no início do florescimento.
·      Produção de sementes: após a maturação, as sementes apresentam dormência, sendo quebrada com baixas temperaturas ou alternância de temperaturas.

PARTES UTILIZADAS: Folhas e sumidades floridas.
PROPRIEDADES ETNOTERAPÊUTICAS: Antiespasmódica, digestiva, tônica, estomáquica, febrífuga, calmante dos nervos, anti-helmíntica (as sementes), antileucorréica e hemostática. É reputada como sucedânea da quinina.
INDICAÇÕES: Indicada para hemoptises, hemorragia nasal, erupções na pele, urticária, náuseas, indigestão, cãibras dos intestinos, infecções nos dedos, dança-de-são-guido e afecções hepáticas.
TOXICOLOGIA: Durante a época da floração,  o pólen pode vir a ser alergênico em pessoas susceptíveis, causando a febre do feno.







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