Plantas
- A Força Deste Abraço
(...) Nada sei, Nada valho, Nada faço, E abre-se em mim a força deste abraço Que abarca o mundo! Miguel Torga...
- Ingénua Confiança
(....) Puro, Divino E humano como os outros meus irmãos, Caminho nesta ingénua confiança De criança Que faz milagres a bater as mãos. Miguel Torga...
- Como Um Sentimento De Que Se Tem Pudor
Sonho, mas não parece. Nem quero que pareça. É por dentro que eu gosto que aconteça A minha vida. Íntima, funda, como um sentimento De que se tem pudor. Vulcão de exterior Tão apagado, Que um pastor Possa sobre ele apascentar o gado. (...) Miguel...
- Corações
Porque o Amor é o mais estranho e o mais bonito lugar do mundo...
- Um Ano Depois...
Só este mês, passado um ano, arranjei a coragem para voltar a passar no vale do Zêzere... Ainda lá estão as cicatrizes e muitas ficarão para sempre... Mas o miocárdio da serra ainda bate, ferido...Mas sobreviveu! Ainda há teixos no vale e a certeza...
Plantas
O que é bonito neste mundo
Confiança
O que é bonito neste mundo, e anima,
É ver que na vindima
De cada sonho
Fica a cepa a sonhar outra aventura...
E que a doçura
Que se não prova
Se transfigura
Numa doçura
Muito mais pura
E muito mais nova...
Miguel Torga
- A Força Deste Abraço
(...) Nada sei, Nada valho, Nada faço, E abre-se em mim a força deste abraço Que abarca o mundo! Miguel Torga...
- Ingénua Confiança
(....) Puro, Divino E humano como os outros meus irmãos, Caminho nesta ingénua confiança De criança Que faz milagres a bater as mãos. Miguel Torga...
- Como Um Sentimento De Que Se Tem Pudor
Sonho, mas não parece. Nem quero que pareça. É por dentro que eu gosto que aconteça A minha vida. Íntima, funda, como um sentimento De que se tem pudor. Vulcão de exterior Tão apagado, Que um pastor Possa sobre ele apascentar o gado. (...) Miguel...
- Corações
Porque o Amor é o mais estranho e o mais bonito lugar do mundo...
- Um Ano Depois...
Só este mês, passado um ano, arranjei a coragem para voltar a passar no vale do Zêzere... Ainda lá estão as cicatrizes e muitas ficarão para sempre... Mas o miocárdio da serra ainda bate, ferido...Mas sobreviveu! Ainda há teixos no vale e a certeza...