Passo a Passo do Plantio do Gramado
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Passo a Passo do Plantio do Gramado



Independente da variedade escolhida de grama, os procedimentos de preparo, nivelamento, formação de elevações e canteiros são idênticos. São dicas essenciais para um bom gramado:
Preparação do Terreno:
É preciso ter um cuidado especial nesta etapa, porque geralmente o solo primário recebeu uma compactação em consequência das obras, tráfego de máquinas e veículos, pisoteio e depósito de materiais diversos, inclusive químicos. É fundamental que o solo primário passe por uma preparação básica de nivelamento e definição dos relevos como: elevações, depressões, taludes e decorações de porte, como rochas, seixos médios, troncos, etc
Reposição do Solo:
Esta etapa é muito importante, porque vai definir a qualidade de adaptação da grama ao solo. Uma vez preparada a base, entraremos com o solo novo, equilibrado e de alta qualidade, de preferência com o substrato formulado. A quantidade de solo depende diretamente da qualidade do solo primário, basicamente o ideal será a reposição mínima de 10cm de solo novo. O substrato deverá no mínimo ser composto de matéria orgânica decomposta e estabilizada, micro e macro elementos químicos e solo estável, de preferência com terra vegetal.
Pré Compactação:
A pré compactação é essencial para a forma do gramado. Depois que o novo solo foi formado, é preciso refazer a preparação do terreno entrando, em seguida, com uma rega de estabilização da compactação.
A Grama:
É preciso ficar atento a este item, já que a qualidade do gramado vai ser fundamental para o bom efeito estético do jardim. Como existe uma série de produtores no mercado, procure empresas que façam uma prévia consultoria do seu terreno e sugiram os tipos mais indicados de grama. Esteja atento para a procedência e qualidade da grama. As gramas de marca são mais caras, mas normalmente, evitam dores de cabeça posteriores.
Plantio:
A trajetória de plantio deve ser programada para que não se pisoteie o novo gramado. Se as placas ou tapetes estão soltos, e o solo úmido, há o risco de afundamento. Nas áreas de elevações e taludes, sempre é importante se estaquear. Para evitar que o gramado escorregue pós plantio ou se deforme, coloque estacas de bambu ou espetos de churrasco ou de qualquer outro material que venha a se decompor.
Regas:
Essa etapa deve ser constante, de preferência diária durante um período de 30 dias, até o "pegamento" total do gramado, ou seja, até que ele enraíze totalmente.
Renivelamento:
De 3 a 10 dias, após o plantio, é interessante fazer um renivelamento, compactando e erguendo as imperfeições.
Nutrição:
No gramado recem plantado, a estabilização do solo é relativamente lenta. Havendo diferença de coloração, o ideal é que se faça coberturas com matéria orgânica. Use (humus de minhoca) para a formação da micro e macro flora; esterco curtido fino misturado com terra vegetal; areia grossa e elmentos de equilíbrio como: torta de mamona e farinha de osso. Para gramados mais velhos faça duas coberturas anuais, uma antes do Inverno e outra, no início da Primavera.
Irrigação:
Este item é fundamental para os gramados. Atualmente, existem equipamentos muito sofisticados e de baixo custo que são colocados abaixo do solo e funcionam com a pressão da água, por gravidade, ou por bombas d`água, que irrigam e permitem ferti-irrigar o gramado de forma programada, como os "Pop-up". Esses equipamentos são embutidos e não oferecem riscos de corte do gramado e nem obstáculos como os antigos aspersores. Várias empresas estão se especializando no setor, importando esses equipamentos, que têm custo-benefício nos sistemas de irrigação indiscutível.
Cortes:
Um gramado perfeito deve ser cortado no período de chuvas, no máximo, a cada dez dias e não se esqueçam que tão importante quanto o corte, é o acabamento. Geralmente este item é deixado de lado ou feito de qualquer maneira. Comparando, o gramado é o "cabelo" do jardim, ele é o grande responsável pela aparência.
Pragas e Doenças:
Este é um capitulo a parte quando se trata de gramas. Os gramados são geralmente vítimas dos cupins e alguns fungos e também da famosa tiririca. No primeiro caso, o ideal é a presença de um agrônomo para orientar o uso de produtos e as dosagens indicadas. Já a tiririca, é combatida por um herbicida seletivo e bastante eficaz. Existem também, outros tipos de plantas invasoras, como é o caso da soginha e da brachiaria, que são combatidos manualmente ou, em caso de grandes áreas, através de um herbicida específico. O correto mesmo, é sempre procurar o auxílio de um especialista para que sejam tomadas as atitudes necessárias. Floricultura Multiflora Fernandopolis - multifloranet.com.br




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