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11 de Janeiro: Dia do Controle da Poluição por Agrotóxicos
 
11 de Janeiro: ?Dia do Controle da Poluição por Agrotóxicos?
  A data é comemorada no Brasil para   conscientização da população quanto aos riscos causados pelo uso   indiscriminado  de agrotóxicos e   problemas causados ao meio ambiente e à saúde humana. Embora não haja motivo para comemorar   o ?dia do controle da poluição por   agrotóxicos?, a data serve para refletir sobre a necessidade do seu uso. É visível que o meio ambiente vem   passando por intensas transformações em função da ?modernização? agrícola, proporcionada   pelas políticas voltadas, principalmente, ao desenvolvimento das monoculturas   visando à exportação e  também pelo   interesse do grande capital nacional e internacional.  
     Em 11 de janeiro de 2013, comemora-se   13 anos do Decreto Federal nº 98.816, que regulamentou primeiramente a Lei   dos Agrotóxicos. 
                                                                                                  
                                                 
  
                                                 
                                                 
O que são agrotóxicos e quais as consequências para a saúde das   pessoas e para o meio ambiente? 
     São produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos,   destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e   beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de   florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas e também de   ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja a finalidade seja alterar a   composição da flora ou da fauna, afim de preservá-la da ação danosa de seres   vivos considerados nocivos. 
      A utilização, na agricultura, de produtos e os agentes de   processos físicos, químicos ou biológicos, conhecidos como pesticidas,   praguicidas, formicidas, herbicidas, fungicidas, inseticidas, nematicidas,   dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento ou ainda agrotóxicos,   iniciou-se na década de 1920 e já durante a 2ª Guerra Mundial, foram   utilizados como arma química. No Brasil, a utilização intensiva de   agrotóxicos originou-se do Plano Nacional de Desenvolvimento, lançado em   1975, que forçava os agricultores a comprar os venenos através do crédito   rural. Como consequência das políticas adotadas, o Brasil atingiu recentemente uma   liderança da qual não podemos nos orgulhar. Desde 2008, somos o país que mais   consome agrotóxicos no planeta!  Entre   2000 e 2010, o comércio de agrotóxicos no Brasil cresceu 190%, enquanto que a   média mundial foi de 93%. Existe a enorme pressão comercial das empresas   produtoras de agrotóxicos, que sem qualquer compromisso com o meio ambiente e,   com a saúde da população, visam apenas o aumento dos lucros. Mais de um bilhão de litros de   venenos são jogados nas lavouras por ano (50% na cultura da soja). Se   fizermos um cálculo simples, dividindo a quantidade de agrotóxicos utilizados   nas lavouras, anualmente, pela população brasileira, chega-se a marca de 5,2   litros consumidos por habitante. E, o que é pior, o Brasil é o   principal destino de agrotóxicos proibidos em vários países. Segundo a Anvisa, em 2009 estavam   registrados 2.195 agrotóxicos para uso nas culturas no Brasil, sendo 434   tipos diferentes; Dentre os agrotóxicos, o uso do herbicida glifosato foi o   que mais cresceu (mais de 600%), passando de    39.515 toneladas em 2000, para 299.965 toneladas em 2009.
     O   termo ?defensivo agrícola? é muitas vezes empregado, erroneamente, por   fabricantes, distribuidores, vendedores, técnicos estimulados pelo setor   produtivo industrial, que querem tornar mínimo o esclarecimento de sua   nocividade. Até hoje, o setor industrial investe nesta denominação, busca e   influencia a política agrícola para o uso intensivo desses venenos. A   denominação de agrotóxicos (Lei 7.802 de 1989) e até ?venenos?, de emprego   popular, é o mais  correto. Mais do que uma simples mudança da terminologia,   o termo  ?agrotóxico" coloca em   evidência a toxicidade desses produtos ao meio ambiente e à saúde humana. São   ainda genericamente denominados praguicidas ou pesticidas. 
SÃO BIOCIDAS QUE FULMINAM A VIDA!
     As principais consequências do uso dos agrotóxicos são:  contaminação do meio ambiente, dos   alimentos, produtores e consumidores, redução da biodiversidade, morte dos   insetos polinizadores (abelha e outros) e dos inimigos naturais das pragas, surgimento   de novas pragas  e resistência dos insetos   (Figura 2), patógenos que causam doenças e plantas espontâneas (inços)   aos agrotóxicos e,  o  uso cada vez maior de misturas de produtos   mais potentes e mais perigosos  (ex.:   uso do herbicida glifosato em lavouras de soja transgênica), além do aumento   do custo de produção e dependência dos produtores. 
Figura 2. Larva minadora: tornou-se praga devido ao uso   indiscriminado e excessivo de inseticidas      As contaminações por   agrotóxicos são muito frequentes e provocam, na maioria das vezes, sequelas   no ser humano. Os efeitos podem ser agudos (sentido logo após o contato com o produto) ou crônicos  (efeito sentido após semanas/anos).  Normalmente o diagnóstico da intoxicação   crônica é difícil de ser realizado e requer   exames sofisticados para identificar. Os danos causados pelos   agrotóxicos, muitas vezes, são irreversíveis, incluindo paralisias e vários   tipos de câncer, distúrbios hormonais, danos ao aparelho reprodutor e outros, podendo   levar até a morte. Outros efeitos podem ser sentidos, tais como: irritação   ou nervosismo; ansiedade e angústia;     tremores no corpo;  indisposição, fraqueza e mal estar, dor   de cabeça, tonturas, vertigem, náuseas, vômitos,  cólicas abdominais; alterações visuais; respiração difícil, com dores   no peito e falta de ar;  queimaduras e alterações da pele; dores pelo   corpo inteiro;  irritação de nariz, garganta e olhos; urina   alterada; convulsões ou ataques; desmaios, perda de consciência e até o   coma. Até pouco tempo   várias doenças como câncer, doenças respiratórias, neurológicas, transtornos   de conduta e más formações congênitas eram tidas como doenças de ?causas   desconhecidas?. Análises na área de Saúde Ambiental, que pesquisam os   impactos do ambiente na saúde humana, vêm mostrando o ambiente como fator de   grande importância no processo de determinação dessas doenças. O uso   abundante de venenos agrícolas implica em graus rigorosos de poluição   ambiental e intoxicação humana por diversas vias de absorção (Figura 3), pois a grande maioria dos   agricultores, aplicadores, desconhece os riscos a que se expõem e,   consequentemente, descumprem normas básicas de saúde e segurança, sem falar   que destrói a biodiversidade e comprometem os recursos naturais para as   presentes e futuras gerações. Tem sido pensado e proposto sobre a melhor   proteção do trabalhador rural, diretamente exposto à intoxicação por venenos   agrícolas. O mesmo não é feito quanto à proteção dos seres vivos em geral,   principalmente aqueles indiretamente expostos através da contaminação do ar,   da água, do solo e de alimentos contaminados com venenos agrícolas. 
 Figura 3. Vias de absorção   mais comuns na contaminação no manuseio de agrotóxicos 
     Intoxicações e mortes causadas pelos   agrotóxicos, registradas no Hospital Universitário da Universidade Federal de   Santa Catarina, indicam que entre 1984 a 2011 ocorreram 285 mortes e um total   de 12.245 pessoas intoxicadas.  No   Brasil, 280 mil trabalhadores se intoxicam por ano. No mundo estima-se   que são 3 milhões de pessoas intoxicadas por ano (OMS) com 220 mil mortes.   Estima-se que para cada registro oficial, ocorre pelo menos 10 casos não   registrados (dificuldade no diagnóstico dos efeitos crônicos). Ao pesquisar a   evolução das intoxicações por    agrotóxicos em Santa Catarina, na década de 1991 a 2000, verificou-se,   em média, que 350 pessoas foram intoxicadas por ano, enquanto que na última   década (2001 a 2010), foram 600 pessoas intoxicadas por ano, ou seja, um   aumento de 75% de pessoas intoxicadas (fonte: www.cit.sc.gov.br).
Outros problemas causados pelos agrotóxicos   e relatados no Brasil e Argentina:
ü  Novo estudo reafirma a associação entre agrotóxicos e a Doença de   Parkinson: As pessoas   expostas aos   agrotóxicos eram mais suscetíveis. 
ü  Suicídio ligado ao agrotóxico:  Estudos   no mundo mostram que existe uma relação forte entre tentativas de suicídio e   uso de agrotóxicos. Brasil: Venâncio Aires, Antonio Prado e   Ipê, RS;  Mato Grosso do Sul (1992-2002):   1355  pessoas intoxicadas registradas ?   506 tentativas de suicídio com 139 mortes.
ü  Agrotóxicos vêm causando infertilidade e câncer:  A infertilidade humana e animal   têm relação com o uso de agrotóxicos. A pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz é baseada   em estudos preliminares.
ü  Uso  de Agrotóxicos  por Agricultores  de    Palhoça, SC (pesquisa): 85 % conheceram ou conhecem alguém que já se intoxicou; 31 % das   crianças ajudam a aplicar agrotóxicos; 55 %    aplicam agrotóxicos em horas quentes; 25 % aplicam contra o vento; 30   % já foram ao hospital; 35 % coceiras, 50 % tonturas, 35 % vomitam, 40 %   visão turva e 35 % salivação abundante. 
ü  O herbicida Glifosato (roundup) também chamado de veneno ?fraquinho? é   suspeito de provocar malformações em bebês: Pesquisa em embriões de anfíbios   (conc. 5.000 vezes menor do que o produto comercial), provocou deformações.   Na Argentina (Chaco),  na última   década, quando o uso de venenos aumentou drasticamente, relatório informa   que quadruplicou os nascimentos de bebês com malformações. 
ü  Pesquisa recente da Fundação Osvaldo Cruz/UFMT (Mato Grosso do Sul)   revela: que até o leite materno está contaminado; Ao coletar-se amostras de   62 mulheres entre a 3ª e 8ª semana após o parto, verificou-se que:  Em 100% das amostras foi encontrado pelo   menos 1 tipo de  agrotóxico e em 85%   das amostras encontrou-se entre 2 e 6 tipos de agrotóxicos.
ü  Os agrotóxicos são a 2ª causa de contaminação da água no País; Só perde para o despejo de esgoto   doméstico, o grande problema ambiental brasileiro.  A pesquisa do IBGE mostra que, dos 5.281   municípios que têm atividade agrícola, 1.134 (21,5%) informaram ter o solo   contaminado por agrotóxicos e fertilizantes químicos. 
     Pesquisa da Agência   Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), realizada em 26 estados do Brasil   desde 2001, revela:  Praticamente todas   as espécies pesquisadas apresentaram amostras com resíduos de agrotóxicos (Figura   4) e, o que é pior,  com produtos   químicos não registrados para as culturas e, ainda com alguns já proibidos em   diversos países da Europa e Estados Unidos (endossulfan, acefato e   metamidofós). Segundo a Anvisa,  foram   encontrados resíduos destes agrotóxicos em amostras coletadas em lavouras de   pimentão, cenoura, cebola, pepino, beterraba, tomate e alface. As culturas   com mais amostras contaminadas por agrotóxicos(30 a 91%) foram: pimentão,   morango, pepino, alface, cenoura, abacaxi, beterraba, couve e mamão. É   importante ressaltar, que grande parte destas mesmas culturas também tiveram   mais amostras contaminadas no relatório de 2009.
 
Figura 4. Relatório do PARA    - Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos - realizado em 26   Estados, durante o ano de 2010. 
     Além dos problemas ambientais e   contaminação das atuais e futuras gerações, os agrotóxicos ainda aumentam o   custo de produção das lavouras e tornam os produtores dependentes destes   insumos que são na maioria importados (52% do mercado dos agrotóxicos são dominados   por 4 empresas - monopólio).
Uso seguro dos agrotóxicos é   possível? O instrumento de controle do uso de agrotóxicos no País, o Receituário   Agronômico, está completamente falido, o que contribui para que hoje o Brasil   tenha se habituado a celebrar anualmente o aumento das vendas de agrotóxicos   como sinal de progresso e condição indispensável para o aumento das safras. O   pulverizador costal, equipamento de aplicação que representa maior potencial   de exposição, é utilizado em 70% dos estabelecimentos que usam algum tipo de   agrotóxico. Pelo menos 20% dos estabelecimentos que usam agrotóxicos, não   utilizam EPI - equipamento de proteção individual (Figura 5), mesmo quando os produtores respondem que usam EPI   para a aplicação dos agrotóxicos; muitas vezes o equipamento utilizado se   resume à luvas e botas. O uso de agrotóxicos ocorre sem assistência técnica   ou auxílio de equipamentos adequados de proteção em grande parte dos   estabelecimentos agrícolas. Estudos relacionados aos impactos do manuseio dos   agrotóxicos por trabalhadores indicam que mesmo com a utilização dos EPIs, a   aplicação não é segura. Além do EPI, há uma série de outras exigências que   qualificam aquilo que se chama de ?uso seguro dos agrotóxicos?. Um dos   pré-requisitos é o respeito ao que se chama de ?período de carência?, após a   aplicação do veneno, quando ninguém pode ingressar na área. Também a   segurança dos EPIs é muito relativa, eles são muito desconfortáveis e quando   muito baratos, mal acabados, incomodam. Outro problema recorrente é a   absorção dos agrotóxicos pela pele: ?O uniforme fica encharcado de   agrotóxicos. E, em vez de ser lavado pela empresa, é levado para a casa do   trabalhador e lavado junto com a roupa da família, como acontece muitas   vezes, assim à família corre grandes riscos de ficar contaminada?.

 Figura 5. Ainda hoje se faz aplicações de agrotóxicos sem nenhuma proteção
     Segundo   a professora Raquel Rigotto (Figura 6),  o uso seguro de agrotóxicos é um mito!
                  Raquel Rigotto, professora do Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade   de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), participou como   palestrante do Seminário Nacional Contra o Uso de Agrotóxicos, realizado de 14 a 16 de setembro  de 2010 na Escola Nacional Florestan   Fernandes ? Guararema, São Paulo. Coordenadora do Núcleo Tramas ? Trabalho,   Meio Ambiente e Saúde, pesquisa a relação entre agrotóxicos, ambiente e saúde   no contexto da modernização agrícola no estado do Ceará. 
·                Em entrevista, ela defende o debate   sobre uso de agrotóxicos como um tema estratégico e critica a ideia de que é   possível utilizá-los de forma segura, devido aos seguintes fatores:
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Figura 6. Professora  Raquel Rigotto
ü    O   receituário não funciona. Pode-se chegar numa agropecuária e comprar   um veneno e usar conforme as    instruções;
ü    Há   pouquíssimos laboratórios para análises (contaminação da água   e pessoas); 450 ingredientes ativos de agrotóxicos registrados no Brasil em   mais de 5.000 municípios;
ü    Assistência   técnica deficiente: 5 milhões de estabelecimentos agrícolas   (16 milhões de trabalhadores rurais, inclusive crianças com escolaridade   baixa), conforme censo; maior assistência    é feita em propriedades maiores de 200 ha;
ü    Fiscalização   deficiente: Como fiscalizar a forma   correta de aplicar, o uso de EPI, a carência dos agrotóxicos e, o que é pior,   aqueles não registrados e proibidos num país continental?
ü    DDA -   Dose Diária Aceitável : ?Quantidade   diária segura para o consumo de alimentos com resíduos de agrotóxicos (mg/kg   de peso da pessoa)?. A DDA nos   leva a crer que podemos comer um pouco de veneno (?cientificamente   calculada?) todos os dias;  Será que nós temos mecanismos biológicos,   fisiológicos ou químicos capaz de garantir que não haverá danos à saúde se   ingerirmos a DDA? Em geral, quem diz qual a  ?dose diária aceitável? é a própria   multinacional dos agroquímicos!
Consequências:  em função dos fatores relacionados acima, os   problemas de saúde associados a contaminação por agrotóxicos dobraram na última   década, pelo menos são os dados registrados no Estado de Santa Catarina.
Conclusão: Usando os agrotóxicos não resolvemos o problema   da fome, nem o problema da qualidade dos alimentos e ainda estamos destruindo   os recursos naturais necessários para a produção e, o que é pior, a nossa   saúde!
É possível conceber uma agricultura que não utilize   agrotóxicos? 
A indústria tende a   responder negativamente a esta questão, insistindo na idéia de que seus   produtos serão cada vez mais seguros e que os problemas resultantes de sua   aplicação resolvem-se com a elevação do nível técnico e educacional dos   próprios agricultores.
Pela Constituição Federal (Artigo   225) todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de   uso comum do povo e essencial à qualidade de vida, impondo-se  ao poder público e à coletividade o dever   de defendê-lo e preservá-lo para as atuais e futuras gerações. Neste dia 11 de janeiro, devemos todos, sem   exceção, refletir sobre a necessidade do uso de agrotóxicos. Mas como   produzir sem o uso de agrotóxicos? A agricultura orgânica é uma das opções. A agricultura orgânica   vai além das técnicas de cultivo, pois inclui elementos ambientais e humanos   e busca a   sustentabilidade da agricultura familiar resgatando práticas que permitam ao   agricultor produzir sem depender de insumos como agrotóxicos e fertilizantes   químicos. É um modo de vida que busca resgatar e valorizar o conhecimento   tradicional da agricultura de base familiar. Pesquisas realizadas no mundo inteiro   comprovam que é possível produzir alimentos orgânicos com boa qualidade e,   que não deixam nada a desejar em relação à produtividade e,  o que é melhor, com a vantagem de serem   mais nutritivos, mais baratos e, ainda sem riscos para a saúde das pessoas e   ao meio ambiente e, sem compromete as atuais e futuras gerações! 
Postado do blog "AGRICULTURA ORGÂNICA".
 
  
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